sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Mais uma do @DanielTeatro
Onde está a máscara da Fera ? É sério !!!
-Alguém viu minha máscara ? !!!
Todos estavam na coxia se preparando e ninguém deu atenção ao rapaz, que desesperado procurava em todo canto.
- É sério, alguém viu minha máscara ? !!!
A dois minutos do ator entrar em cena eu percebi a seriedade do problema e lembrei que existia um loja de fantasias infantis no andar de cima do teatro e pela saída de serviço sai correndo vestido de padeiro para resolver o problema . Chegando na loja expliquei rápido o ocorrido para a vendedora que ja me conhecia e peguei uma
máscara de borracha que nem olhei direito. Voltei voando e enfiei a tal máscara na cabeça do ator que entrou em cena sem questionar.
A Risadaria geral da platéia e elenco me alertou, e quando olhei ...
A máscara da fera era uma gárgula gótica com dentes de buldog orelhas pontudas, língua bifurcada e um corte na testa com uma barata em cima ...
algo muito parecido com esta ai embaixo.... nem preciso dizer que as crianças da platéia morreram... todas !
segunda-feira, 7 de junho de 2010
FANIQUITO
quarta-feira, 26 de maio de 2010
UM DIÁLOGO IMPROVÁVEL
FORÇA NA PERUCA
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Perdeu Rei Arthur !
quarta-feira, 19 de maio de 2010
AINDA SHAKESPEARE !
A "PEXÊRA" DE MEU PAI
terça-feira, 18 de maio de 2010
A ATRIZ E O CIGARRO
O LOBO E O DEFICIENTE !!!!
Essa aconteceu com meu amigo Daniel Müller(@danielteatro) trabalhávamos numa CIA de Teatro Infantil( lugar onde aconteceram os absurdos maiores ). Neste dia, Daniel cometeu as suas 2 maiores gafes da história. Ele tinha uns 14 anos e era a sua segunda peça de teatro, “Os três Porquinhos”. Fizeram uma apresentação beneficente para um orfanato e Daniel fazia o papel de Lobo Mau.
As crianças, com raiva do Lobo, sempre gritavam “feio!feio!”, e ele se esqueceu de que, nesse dia, não era o público usual ali, mas sim órfãos, e respondeu com a piadinha que sempre usava nessa situação: “sou muito bonito, minha mãe me diz isso todo dia!” A platéia emudeceu. A direção do teatro pediu que, ao final, fizessem uma brincadeira no palco com as crianças, ao som de músicas. Era Daniel quem comandava, e existia uma deixa para o operador de som soltar a música: “Todo mundo pulando!”
No meio da brincadeira ele interpelava as crianças, perguntava alguma coisa para elas. Vendo uma criança com uma armação de ferro entre as pernas, inocentemente perguntou: “o que é isso?”
E a criança, com brilho nos olhos e muito feliz, por estar ali: “É que eu não tenho o osso da bacia, e sem esse aparelho eu não consigo andar!”.
Imediatamente arrependido de ter colocado o menino em evidência, Daniel só queria mudar o foco da atenção, enquanto pensava também no quanto era legal aquele menino estar tão feliz, então soltou a pérola: “Que legal! Todo mundo pulandoooo!”